quarta-feira, 11 de julho de 2007

Tratamento especial

São 20 anos já, que vão se acumulando, e vou vivendo, andando, sem saber direito pra quê, nem pra onde. As experiências vão se juntando no final de cada fase, cada período, experiências gloriosas. Preciosas.
E agora, depois de alguma coisinha já, posso dizer, sem medo nenhum (de errar): como é fácil pensar em coisa ruim. Impressionante. A auto-estima é praticamente uma pessoa independente, com sentimentos próprios e tem que ser tratada com todo carinho e amor do mundo. Tem que ser aquela pessoa que é (muito) descolada e (muito) humilde, ao mesmo tempo. Coitadinha da auto-estima... Como sofre com a gente né?! “Cuidar da auto-estima diariamente!” Lembrar pros próximos anos! A armadilha de cair numa pegadinha dela é muito grande. Ela ameaça a gente o tempo todo, já reparou? Não dá pra não ser verdadeiro e cúmplice dela, temos que trata-la amorosamente. Sempre. Não é meio chato isso? Às vezes a gente relaxa, esquece dela, esquece da gente.Mas a coitada não pode ser esquecida... Quero uma independência da minha!!! Será possível!?

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