terça-feira, 18 de setembro de 2007
Fique de olho no 9 deste mês!!
Esqueci completamente do blog, estou vindo aqui hoje porque estou prestes a ir dormir, e com o lap top aqui no meu quarto, e lembrei que tinha um blog.
Apesar de ter muitas boas novas para contar e viajar, estou sem vontades. Queria falar de Tropa de Elite, queria falar do vidro do meu carro que quebraram, do rádio que levaram, queria falar das tentativas em falar francês. De muitas coisas! Mas vou falar mesmo é de renovação. Bem rápido okei? Bato muito nessa tecla.
Outro dia fui convidada pra ir à um Ano Novo judaico na casa de uma querida amiga. Fui, foi divertidíssimo. Detalhe... Judeus gostam de piadas de judeus... ( Bof! - como diria o diálogo do livro de francês do curso). voltando. No momento da reza, foi dito uma coisa muito interessante sobre esse ano, esse mês, e mais especificamente, os dias que somam o número 9 deste mês. Bem, a história é a seguinte: Um ciclo se fecha quando chega-se ao número 9. Pois a contagem inicia-se em zero. Então, o primo desta minha querida amiga concluiu: Estamos do ano 2 + 0 + 0 + 7 = 9, no mês 9, e nos dias 9, 18 e 27 deste mês são os melhores dias para que haja uma mentalização de final de ciclo. Qualquer coisa pendente?! Tente encerra-la por agora, vê se não será mais fácil?!
Hoje foi aniversário da minha irmã!! UHhh! Alguma coincidência?! Hehe
Por hoje é só...
Bons estudos!!
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Corre!! O tempo!!
Gosto muito do tempo porque posso viajar nele. Gosto muito do tempo porque posso fazer planos. E gosto dele também porque consigo ter a capacidade de mudar, por causa dele e nada mais. Posso dividir a minha vida entre passado, presente e presente.
Gosto do tempo, pois ele vai devagarzinho e SEMPRE. Quando mal percebemos, o dia da nossa formatura já se foi há 3 anos. O dia que a gente começou a namorar já faz 1 ano. O tempo engana. Mas é exatamente isso que gosto nele. Ele cria em nós uma impossibilidade de ficarmos parados, pois senão ele devora. Temos que nos mover junto com o tempo. O tempo passa inevitavelmente, e é agora que ele ta passando, não semana que vem, não ano que vem, não daqui a uma hora. O tempo acontece agora. E é no agora que devemos acontecer também.
“Tempo, tempo, tempo, tempo”
“Apenas contigo e migo”
“Ainda sim acredito ser possível reunirmo-los. Em outro nível divino”“Tempo, tempo, tempo, tempo”
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
"Confissões do dia"
O questionamento de mim mesma e a procura do meu eu - interior está sempre me forçando a pensar “quem sou eu?” e “o que quero eu?”.
Percebo que essa satisfação do nosso eu, pra algumas pessoas é tão fácil de encontrar... Tão certo, tão indubitável. Tenho algumas inseguranças e algumas seguranças também da pessoa que me tornei e da pessoa que quero me tornar. De meus reais desejos. Mas nada é absolutamente certo pra mim. Não é por insegurança, mas é que verdade absoluta pra mim... Sinceramente, está fora do contexto. E será que deveria ser?! (Perguntaria Popper...?)
Admitir, pra mim, sempre foi um grande passo pra qualquer lugar que queiramos ir na vida. Admitir que gosto de Maria Bethânia, não foi fácil. Não só pra mim mesma quanto pras pessoas. Porém, pras pessoas é sempre mais difícil... Então, quando se tem 15 anos... Admitir que gosta de alguma coisa completamente diferente do que as pessoas da sua idade gostam... É profundo. É se diferenciar, é se fortalecer como indivíduo.
Admitir o erro, admitir o desejo, admitir a glória.
Apesar de não termos certezas absolutas, sabe, admitir e aceitar e incorporar certas verdades são mais importantes do que uma semente pra uma maçã continuar a se reproduzir.
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
Dorme neném!
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
"O tempo é uma criança... "
No mundo da música sempre tem alguma novidade, e imagine “sempre” durante... Anos... Muita música nasce nesse meio tempo. E quem consegue acompanhar?
E acompanhar moda, nossa! Pior ainda. Calça jeans, chinelo e blusinha... Precisa mais? Hehe Lógico que sim né!! Hehehe
Post meio solto, não queria falar de nada disso, mas surgiu... E ficou.
Só penso que enquanto eu estiver feliz, o mundo pode correr na velocidade que quiser!! "Nem ligo"
Luto que não acaba mais
Paz?
Amor?
Ódio?
Luta?
Chega
Ame o próximo. Ninguém é perfeito.
terça-feira, 14 de agosto de 2007
Please...
Don’t tell me to stop
Tell the rain not to drop
Tell the wind not to blow
Cause you said so
Tell the sun not to shine
Not to get up this time
Let it fall by the way
Leave me where I lay down
Tell me love isn’t true
It’s just something that we do
Tell me everything I’m not
But please don’t tell me to stop
Tell the leaves not to turn
But don’t ever tell me I’ll learn
Take the black off a crow
But don’t tell me I have to go
Tell the bed not to lay
Like the open mouth of a grave
Not to stare up at me
Like a calf down on its knees
Tell me love isn’t true
It’s just something that we do
Tell me everything I’m not
But don’t ever tell me to stop
Amo Madonna!!
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
"É bonita... é bonita e é bonita!"
Mas esse tipo de coisa a gente vai descobrindo só e somente só se formos vivendo. Vivendo. Tem coisas que ninguém consegue ensinar, só a vida.
Não tem graça, não tem emoção, é isso. Não tem graça se vc escuta quando é pequeno que homem não presta pra nada, e você não se relacionar com homens porque te falaram pra não. A graça é se relacionar com homens e se estrambelhar com eles. (Não, não está nada de errado entre o Chico e eu, mas já me dei muito mal com homens, isso é fato). A graça é tomar todas pra poder se dar conta das conseqüências. A graça é entrar naquela depressão pra se dar conta que no final das contas, a vida é linda e curta.
Tem coisas que ng ensina...
terça-feira, 7 de agosto de 2007
O Sol nasce para todo mundo
Podemos estar conversando com as pessoas, ou apenas vivendo... Sem pensar mesmo. Daqui a um ano!... Você já vai estar vivendo uma coisa bastante diferente do que está agora. Mesmo sem querer vamos mudando um pouquinho todos os dias. Cada dia que passa, nós vamos criando novos planos e vamos realizando novas metas, a cada dia que passa. Pouco a pouco.
Tenho pensado assim quando fico desesperada quando penso em marcar minha passagem aqui na Terra com algum feito. Relax... O futuro guarda alguma coisa pra cada um de nós.
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Desvantagens de ser uma mulher. Obrigada.
Sei que falar ajuda pra esse tipo de doença. Mas quando a gente não consegue falar? Tem algum remédio pra isso também?
Ai ai... Essa medicina de hoje em dia!
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
Cuidado com o que você faz...
É difícil analisar uma situação e enxergar quem está sendo prejudicado. No final todos nós estamos...
terça-feira, 31 de julho de 2007
Não sonhe comigo
Imaginem um sonho que vc está num carro, e do nada se sente bem esmagada dentro daquele carro... Alguma coisa está te fazendo sentir pequena. Alguma coisa te reprime. E você começa a berrar. Contra essa coisa. Porém, seus lábios estão costurados, vc não consegue falar, fala tudo embolado, sem conseguir formar as palavras, sua boca também está reprimida. Um nó vai se formando na sua garganta, você não consegue evitar que sofra. Não tem nada que você possa fazer pra que aquela repressão toda vá embora. E vai agüentando. E chega num determinado momento quando vc já esta muito fraca, cansada de tentar falar com aquela boca colada... e berra! O mais alto berro da sua vida. Um berro de uma criança. Sua boca se abre e a repressão de antes... Pára, finalmente paz. Só que agora... O peso de ter berrado.
segunda-feira, 23 de julho de 2007
Comentário sobre nós.
Fomos para búzios. Porém, aproveitamos da nossa forma. ;)
Imaginem, em praticamente um ano de namoro, fomos apenas (aqui no rio), uma vez à praia. E fomos pra búzios? Hehe
Em praticamente um ano de namoro, não fizemos nenhuma trilha, nem caminhamos por mais de vinte minutos. E fomos para búzio, sem carro? Hehe
Em praticamente um ano de namoro, o que comíamos, ou já estava preparado e era só esquentar, ou restaurante! E fomos pra búzios, comendo fora apenas duas vezes?? Hehehe
Surpreendi-me várias vezes nessa viagem. Como tudo que eu imaginava que fosse ser, realmente aconteceu?
Vida de casal é totalmente diferente de uma vida que a gente leva no dia-a-dia, com o
namorado, só que morando com os pais. Ritmos diferentes.
A responsabilidade de nós dois tomou conta. A vontade de fazer acontecer, e de que tudo desse certinho.
Olha a torneira!
Meu pai que me disse isso. É tipo... Lógico.
Mas parando pra pensar em relação ao nosso (meu e da humanidade toda) intenso uso de petróleo, tem até gente dizendo que um dia... o petróleo vai acabar, igualmente a água, vão acabar. Mas será que a partir daquela frase ali de cima, essas coisas realmente vão acontecer?
Meu pai diz que com o avanço da tecnologia, as necessidades dessas coisas (petróleo e água) podem diminuir, ou mesmo tomar um formato diferente do que são hoje. Tipo, a água, vai ser a do mar, os derivados do petróleo, serão substituídos por outros materiais... E assim por diante. Como o ferro, por exemplo, que nem muito lugar já foi trocado por plástico ou madeira.Esse assunto é muito chato de escrever, imagino de ler sobre ele. Fico por aqui. Sem nenhuma conclusão. Apenas com um pedido: Tenha uma consciência ambiental!!
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Tratamento especial
E agora, depois de alguma coisinha já, posso dizer, sem medo nenhum (de errar): como é fácil pensar em coisa ruim. Impressionante. A auto-estima é praticamente uma pessoa independente, com sentimentos próprios e tem que ser tratada com todo carinho e amor do mundo. Tem que ser aquela pessoa que é (muito) descolada e (muito) humilde, ao mesmo tempo. Coitadinha da auto-estima... Como sofre com a gente né?! “Cuidar da auto-estima diariamente!” Lembrar pros próximos anos! A armadilha de cair numa pegadinha dela é muito grande. Ela ameaça a gente o tempo todo, já reparou? Não dá pra não ser verdadeiro e cúmplice dela, temos que trata-la amorosamente. Sempre. Não é meio chato isso? Às vezes a gente relaxa, esquece dela, esquece da gente.Mas a coitada não pode ser esquecida... Quero uma independência da minha!!! Será possível!?
sábado, 23 de junho de 2007
Memória de peixe... ( da Dóris pelo menos... he do Nemo )
É muito fácil se esquecer... Das coisas, das pessoas, de nós mesmos... Muito fácil. Esquecer de escrever, esquecer de fazer exercícios, esquecer de ler o jornal, esquecer de conversar uma conversa boba, ou uma inteligente, esquecer de beber um dia e rir muito, esquecer de comer muito e esquecer de tudo o que dizem sobre saúde, é fácil esquecer de dar aquela caminhada na praia e lembrar que você existe também. É muito fácil esquecer que nosso corpo é uma máquina e precisa dos combustíveis pra poder funcionar melhor, e esquecer que nossa mente é apenas nossa, de mais ninguém, muito fácil... Esquecer de que nós lidamos com mentes que nem a nossa, esquecer de que as mentes os corpos que estão em nossa volta, sentem, tem vontades, tem medo, tem desejos... Egocêntricos... Que nem nós!
Esqueço de muitas coisas às vezes... Da data, da minha idade, do tempo que namoro, dia do meu aniversário, de caminhar no jardim botânico, de fazer a cama, de estudar, de ver jornal nacional, de dançar, de beber um choppinho com amigos, de ir ao cinema, de passar filtro solar.
Será que esquecer de tanta coisa é normal!? Será que estou esquecendo de alguma coisa?! Fato...
terça-feira, 5 de junho de 2007
Ou tu tá dentro ou não tá!
Enfim... Sou viciada em ter companhias e viciada em precisar me sentir incluída.
Só to assumindo mesmo isso pra que em certas situações, eu não me sinta mal, e não saiba o porquê. Fazendo esse tipo de coisa eu consigo entender que eu simplesmente esteja precisando de uma boa conversa com alguém muito especial.
Já que pretendo deixar esse blog aberto as pessoas do orkut... Acho que pra não me entenderem como uma dessas que são ultra dependentes de amigos e não conseguem resolver nada sozinha sem antes consultar alguém... (de vez em quando, apenas! ;) ), não sou! Adoro minha privacidade, minha independência, minha viagem interna, minhas variações de humor, minhas caminhadas... Tudo sozinha. Apenas necessito de pessoas... Como todos. Mas acho que prefiro ver como dependência de conversas e de me sentir incluída. Apenas. Porque no fundo acho mesmo que somos auto satisfatórios (não lembro da outra palavra que é muito mais usada), sem precisarmos de afirmações de outros... Somos nós mesmos e ponto. Mas vc sabe né... Assim como eu sei. Nem sempre é assim que funciona aqui em cima! ;)
domingo, 3 de junho de 2007
Sexo na mesa de bar?
Qual é a grande fissura das pessoas por sexo que sempre que estamos numa conversa grupal (que nem sexo grupal... huhu) o papo calha nesse assunto?
Tão triste isso não é mesmo?
Não me incomodo nenhum pouco em falar nesse assunto, acho divertidíssimo até. As pessoas vão saindo da toca, todo mundo ri, alguns ficam constrangidos, o que é mais engraçado ainda... Rende bastante esse papo, concordo... Vale a pena um dia ter horas de conversa sobre isso e com muita gente, ai ninguém entra muito no íntimo e todos falam um pouquinho sobre o que acham desse tão bonito esporte (como alguns chamam).
Não sei muito bem o que nos faz sempre calhar nesse assunto, talvez a própria falta do que falar. Talvez. Ou talvez a própria falta de ... (pra alguns, lógico).
Uma possibilidade acabou de me ocorrer... Sexo é um instinto do homem de se reproduzir e na idade que estou, é tanto feito, mas tanto feito, que temos até hormônios que nos estimulam a querer mais e mais quando vimos “o/a” outro(a). Talvez essas longas conversas sobre “celso” (como eu costumo falar he) tenha alguma coisa a ver com nossos instintos e nossos desejos sobre fazer sexo. Tipo assim, tem tanto hormônio dizendo “vai fuder! vai fuder!” que isso tem que ser amenizado nas conversas pra na hora da ação de verdade, não morramos de tanto fuder. Que mórbido... Mas foi o jeito que achei pra descrever. He
Gosto muito de piadinhas sobre órgãos reprodutivos (he), mas são piadinhas né... Não divagações sobre posições e etc. Que são infinitas aliais (as piadinha dãn).
sábado, 2 de junho de 2007
Essa que me ajuda: Clarice.
Leio muito Clarice Lispector, me identifico muito. Tenho um amigo que diz que eu sou meio parecida com ela até, meio “louca” como ele diz. Mas sou muito diferente de Clarice. Talvez nossa única coisa em comum é que somos mulheres. Hehe Nem tanto, eu sei, mas parecida com ela também não sou. Ela tem uma certa intensidade no que diz, é tão impressionante, não tem papas na língua, diz, sem medo, sem hesitar, sem se sentir presa e reprimida. Acho lindo o modo que ela escreve e fala. Se expressa de uma forma tão simples, sutil, que se torna tão profundo, tão profundo que é até difícil às vezes de ler e entender. Mas a simplicidade é o que ela quer dizer, é o que penso.
Eu sei que ela mesma diz que não tem certeza absoluta do que diz, mas quando diz (escreve né) é tão confortante. Sinto-me tão mais compreendida, por isso deu me identificar, lógico. Mas é que por séculos eu vou sentindo uma certa coisa, só que com sombras nos pensamentos, e vai ela, e diz exatamente o que sinto, sem sombra alguma, como é confortante isso, muito bom! E não creio que sejam pensamentos generalizados, são pensamentos específicos, em determinadas situações, e que também (como pra ela) fazem muito sentido pra mim.
Clarice esclarece-me.
“Qualquer que tenha sido o crime dele, uma bala bastava, as treze balas significava a vontade de matar”.
“Eu não enfeito, escrevo simples.”
segunda-feira, 21 de maio de 2007
Passa logo!!
Por que na minha vida, nem na de qualquer outra pessoa, eu consigo ver aquela pessoa, pura, longe de todas as influências que a deixou daquele jeito. Não dá pra separar a pessoa dos amigos, pais, etc, não existe isso. Não concordo completamente de que as amizades sejam passageiras, elas ficam... Dentro da gente sempre sobra um pouquinho sobre os sentimentos tidos naqueles relacionamentos.
8 da noite. E falando de amigos, preciso de novos. Preciso de novidade na área. Preciso de alguém parecido. Necessidade de conhecer melhor quem eu já conheço. Assim também é bom. Influências mais fortes.
sexta-feira, 11 de maio de 2007
Cena 1:
Se não respeitam os motoristas alheios, será que respeitam quem?!
segunda-feira, 16 de abril de 2007
Eu, Tu, Ela...
Porém, a mulher ainda é caracterizada como frágil, por ser sentimental demais. Contraditório, pois o envolvimento com nossos sentimentos não deveria nos tornar mais vulneráveis.
A expressão da mulher é diferente, o modo dela se comunicar é diferente, o modo dela viver é diferente. Porém, durante anos e anos, nos colocamos (ou será só eu?) na posição de quem é necessitada. Na posição de quem procura ajuda, pois nunca consegue sozinha o que aspira. Acho que no final das contas perdemos a esperança de nos fazermos entendidas.
Não sei, as coisas se embolaram um pouco agora. Pois sinto muito isso nos relacionamentos que vejo, uma mulher sedenta por um amor verdadeiro, como se fosse uma necessidade da vida dela. Mas também vejo muitos exemplos de mulheres bem decididas e determinadas com o que querem, incluindo nos homens.
Talvez, independente disso tudo, não exista isso também, chega de bater nessa mesma tecla. Temos iguais direitos, todos. De pensar, sentir, e de agir, acima de tudo. Se o que sobra são resquícios de preconceitos machistas, sinto muito pra esses.
Acho que esses tipos de reflexões fazem parte das descobertas da minha idade, nada pessoal, nada inédito, nada demais... Apenas reflexões.
Poderia falar mais aqui de como as mulheres passaram também a serem atendidas nos mercados (no sentido geral de mercado), como as demandas, por exemplo, por roupas femininas ou por comidas mais light, vem das mulheres, e elas, por suas próprias vontades impulsionaram fortemente uma economia. Mérito feminino. Mas talvez também isso não queira significar muito. Isso seria mais uma busca por novos consumidores do que outra coisa... Ou não. Pois isso leva a mulher a ser mais atendida... Chega de me embolar.
quarta-feira, 11 de abril de 2007
O que precisamos pra sermos felizes?
E fala-se muito também no Estado que é criado, justo pra repreender essas paixões. O Estado que cria o acordo, as regras da natureza do homem, etc. Acordos que limitam as imaginações para que essas não invadam o limite dos outros homens.
Bom.
Disse isso tudo pra chegar num ponto.
Quais são as nossas reais paixões então?
O que precisamos pra ser feliz?
Nas profundezas da nossa imaginação e dos nossos desejos, o que se encontra lá?
(era pra ser brega a frase! Okei?)
Só sei que eu preciso de um coelho, histórias e mais histórias, redes, cabelo liso, umas nuvens... E por ai vai...
Pressa!
segunda-feira, 9 de abril de 2007
Preguicite aguda
A minha percepção sobre isso é que se somos condicionados a fazer qualquer coisa, por que não também condicionados a trabalhar muito ou estudar muito? Acho que depende.
Mas dizem né...
Eu até acredito, mas não gosto de acreditar, sabe?!
Sabemos que vamos ficar velhos, mas não é bom saber disso. Sabemos que vamos morrer, mas não é bom saber disso, mas isso também depende da nossa relação com mudanças... Acho. Mas é tipo isso. Eu acredito que existam pessoas que sejam preguiçosas e não gostam de trabalhar, e outras sim, natural isso.
É que preguiça é feio. Acaba com o corpo, acaba com a mente.
O que fazer com os preguiçosos?! O que eles fazem?!
Será os artistas? Acho que não... Não sei quem disse, nem quando, mas que arte se resume em 10% inspiração e 90% expiração. Não tenho certeza dessa frase. Mas dá trabalho, afinal.
Li hoje sobre movimentos involuntários e voluntários. Engraçado como pensavam os filósofos no passado, descobrindo tudo, descobrindo o mundo. A mente. Disseram que não importa que o tamanho de um pensamento seja tão pequeno, mas ele já é uma pretensão, uma intenção, um esforço. Que apesar de ainda ser um pensamento, ele é um esforço. (ainda em ideia, mas é) Disseram que pensamentos são voluntários... Hobbes "disseram"... ;)
domingo, 8 de abril de 2007
Demorado...
Primeiro post - vazio.