quinta-feira, 30 de outubro de 2008

vc deixa??

Henrique VII

FUCK - Furnication Under Consent of the King


Com crises de super população na Inglaterra do século 15, o reinado ordenou que apenas algumas casas (casais) podiam transar, nisso foi marcado com um brasão do Rei a seguinte sigla: F.U.C.K.


Te lembra alguma coisa??

rsrs...



Almoço super informativo hoje! =) E foi mesmo.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

CONVOCAÇÃO

PASSEATA NO CENTRO DO RIO

Para as pessoas com ideais, e que votaram no 43 no último domingo e que estão inconformados com o resultado dessa máquina que foi eleita, burra. Chamo-os para:


Próxima sexta, dia 31 de Outubro.
Passeata na Cinelândia às 12h rumo ao TRE.
O intuito é de invalidar essa eleição ou pelo menos demonstrar uma efetiva insatisfação da população que votou consciente.
É para ir de preto, mas talvez eu vá de verde.

Não se sabe quem está organizando, imagino o PV, mas não dá pra saber mesmo.
Vamos???

Debate calado

O personagem é caracterizado por muitas qualidades, muito que não se vê nesse mundo globalizado e tomado pela imensa necessidade de acumulação de renda, é um personagem que dá valor a uma coisa na vida que muitos “homens modernos” até se esquecem. O trabalhador do campo dá valor à sua família e mais que tudo, à saúde de sua família.
A história desse personagem vem de séculos e séculos de história, mas hoje, 2008, a história dele se resume da seguinte forma: ele se encontra miserável, esquecido pelo seu governo e com sua família dependendo dele para sua sobrevivência, no interior do Pará. Quando fica no dilema de sua vida... Se ele vai servir de explorado nas plantações de cana-de-açúcar no interior de São Paulo ou se ele fica em sua terra insistindo na dura sobrevivência diária. Finalmente, sem muitas soluções aparentes em seu município, decide ir para São Paulo. Seu tempo de trabalho nos campos de cana-de-açúcar é de aproximadamente 12 horas.
Devido ao elevado número de horas, sob as devidas condições e sob a subnutrição, o trabalhador sofre de muitas câimbras (mão e pernas). No entanto, essas câimbras, quando não tratadas, se espalham pelo corpo trazendo uma insuficiência circulatória no corpo todo do cidadão o levando à morte. O sujeito da colheita da cana-de-açúcar, algumas vezes, morre de tanto trabalhar. Essa é a história desse personagem do nosso interior. História triste, seca, sem fim feliz, amarga e caso triste de uma pessoa explorada até seu último segundo de vida.

Esse personagem tem nome, ele tem idade, ele tem identidade e mais importante (nem sempre) tem carteira de trabalho também. Esse personagem sai de sua casa e de sua cidade, pra ficar longe de sua família. Mas essa pessoa sai de casa num espírito que lembra muito o espírito dos soldados da Primeira Guerra Mundial. Os jovens soldados iam felizes para os campos de batalha, havia festas celebrando o começo da Guerra, e quando chegaram lá, os motivos de celebração haviam acabado por completo. No final das contas a Guerra se prolongou por muitos anos e o clima da volta foi de trauma e tristeza. Pois é. O trabalhador do corte da cana, ele sai de casa na esperança de trazer boa fortuna pra si e principalmente pra sua família. Ele sai satisfeito com sua decisão, apesar de ficarem 4 meses longe de seu núcleo familiar.
É difícil tocar num assunto de tão singela compreensão. Pessoas que não tem absolutamente nada além de sua família e que muitos vivem até hoje sem luz elétrica e que nunca entraram em contato com um computador. São uma realidade não vivida nem imaginada por nós, homens conectados com as superficialidades do mundo globalizado. Esse cidadão está preocupado com sua felicidade e nada mais. Ele não pensa em longo prazo, ele não pensa em marginalizar suas utilidades, ele não pensa que de verdade, como cidadão de um país, ele tem direitos.
É um orgulho para um trabalhador rural de cana ter sua mão com calos. Por quê? Mas calos é fruto de um trabalho contínuo e repetitivo que normalmente machuca. Por que ele gosta então?
Esse trabalhador não se importa. Ele apenas não está ligando se dói se é feio, se isso ou se aquilo. O que importa é que ele trabalhou e levará de volta pra sua família algum tipo, qualquer tipo de conforto e principalmente um dinheiro pra ele poder comprar comida e roupa. Ele está preocupado com sua subsistência daquele ano. É um personagem que vive o momento do agora, por opção ou não. Mas vive no agora.
Projeção de planos e de sonhos está num patamar de muitas abdicações, principalmente de seus familiares. É uma escolha que o fará nadar contra a maré. Não impossível, porém... Esquecida pelo governo brasileiro de que existe. Ah sim, claro. Eles são lembrados algumas vezes pelo governo. Alguns períodos são lembrados com muita, mas com muita atenção dos administradores. Ganham coisas até. Ganham comida e roupa...
As eleições, nessas regiões do Brasil, servem de verdade até hoje como currais eleitorais dos corruptos de plantão.

Estamos passando por um momento de extrema disparidade de realidades sociais. Não se sabe até hoje, depois de muitas discutições, quais são as melhores formas para que um governo melhor administre sua população e faça com que todos sejam de forma igualitária atendidos.
A exploração feita ao nosso personagem é negada por muitos, às vezes, até mesmo por ele próprio. Virou normal. Mas não é normal.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

numb

Sim, viva num mundo além das aparências.


terça-feira, 14 de outubro de 2008

sinta

"De um modo geral, a suposta sociedade humana passa a noite dormindo e fazendo sexo e durante o dia ocupa-se com ganhar todo o dinheiro poss[ivel iu então em ir às compras para o sustento da família. As pessoal têm pouqíssimo tempo para conversar sobre a Personalidade de Deus ou para paerguntar sobre Ele. Elas rejeitam a existência de Deus de muitas maneiras, principalmente declarando que Ele é impessoal, isto é, sem percepção sensorial. Mas a literatura védica - Os Upanisads, Vedanta-sutra, Bhagavad-gita ou o Srimad-Bhagavatam - declara que o Senhor é um ser sensível e superior a todas as outras entidades vivas. Suas atividades gloriosas são idênticas a Ele mesmo. Ninguém deve, portanto, ficar ouvindo e falando sobre as atividades indecorosas dos políticos mundanos e dos supostos grandes homens da sociedade, mas deve organizar sua vida de maneira que possa ocupar-se em atividades virtuosas, não disperdiçar um segundo sequer da sua vida. O Sri Isopanisad nos encaminha para estas atividades virtuosas. A não ser que estejamos treinados nas práticas devocionais, de quê iremos nos lembrar na hora da morte, quando o corpo estiver desmantelado? Como poderemos orar, pedindo que o Senhor todo-poderoso lembre-se de nossos sacrifícios? Sacrifícios significa abolir interesse dos sentidos. Para aprender esta arte, é preciso que, durante a vida, empreguemos os sentidos no serviço ao Senhor. E, na hora da morte, podemos utilizar os resultados advindos dessa prática."


Sri - Isopanisad


última parte do décimo sétimo mantra


Dá pra pensar bastante com "só" isso.